Clínica de Joelho | Dr. Eduardo Ferreira
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RUPTURA DO TENDÃO PATELAR

Sente desconforto no joelho?
Compressa de gelo ou quente???

O que é o tendão?

​O tendão patelar é uma estrutura de tecido conjuntivo fibroso que une o osso da patela à tíbia.
O mecanismo extensor é o conjunto de estruturas responsável pela extensão do joelho, ele é formado pela musculatura da coxa (quadríceps), tendão quadricipital, patela e tendão patelar.

Ruptura do tendão

A ruptura do tendão patelar pode ser parcial ou total. Ela pode ocorrer dentro da estrutura do tendão ou na junção osteo-tendínea; podendo ou não conter fragmentos ósseos. Isso é importante para o planejamento e decisão da técnica cirúrgica.
As rupturas podem ocorrer em tendões normais ou patológicos.
O mecanismo típico de lesão em um tendão normal é a contração excêntrica violenta do músculo quadríceps com o pé fixo ao chão e o joelho em desaceleração na aterrissagem de um salto.
Nas rupturas de um tendão patológico não há a necessidade de mecanismo de lesão tão violento. A inflamação crônica altera as características do colágeno das fibras do tendão, causando micro-rupturas até a ruptura completa.

Causas de rupturas de tendão normal:

  1. Trauma
  2. Quedas
  3. Saltos
  4. Ferimentos cortantes

Causas de rupturas em tendão patológico:

  1. Tendinite
  2. Injeção de corticosteroides
  3. Insuficiência renal crônica
  4. Artrite reumatoide
  5. Diabetes melitus
  6. Processo infeccioso local
  7. Uso de esteroides anabolizantes
  8. Cirurgias prévias sobre o tendão, como a artroplastia total de joelho e a reconstrução ligamentar com o uso de tendão patelar como enxerto autólogo.

Diagnóstico

Anamnese e história clínica:
O paciente é questionado sobre o mecanismo do trauma, sobre doenças prévias, lesões associadas, uso de medicamentos e sobre cirurgias prévias.
​Exame físico:
  • Dor
  • Edema
  • Hematoma
  • Incapacidade de estender o joelho, a avaliação é feita em decúbito lateral e solicitando ao paciente que realize a extensão completa
  • "GAP" ou um espaço palpável entre as estruturas
  • Crepitação
  • Posição elevada da patela
  • Dificuldade ou impossibilidade da marcha
Exame de imagem:
O raio X avalia a posição da patela e a presença ou ausência de fratura.
O exame de ultrassonografia ou de RNM confirmam o diagnóstico.

Tratamento

O tratamento não cirúrgico está restrito à alguns poucos casos de lesão parcial e muito pequena.
O tratamento cirúrgico consiste da sutura do tendão rompido às estruturas ósseas.
​Há varias técnicas cirúrgicas que são escolhidas dependendo da localização da lesão, grau de dano ao tendão remanescente e presença ou não de fragmento ósseo no tendão.
Após o tratamento cirúrgico faz-se necessário o uso de BRACE e de muletas, por período não inferior há 6 semanas.

Fisioterapia

  • Inicialmente visa ao controle da dor e do edema.
  • Exercícios isométricos com o uso do BRACE, para proteção e ganho de massa muscular.
  • Após 6 semanas, se iniciam os exercícios de ganho de amplitude e força muscular.
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